Estamos próximos do fim de ano, os sinos já não batem como outrora.
Mas mesmo assim ainda acreditamos que as pessoas podem sonhar, serem solidárias e amar o próximo. Não um amor vazio, mas um que sai do interior.
O Natal parece um período mágico, onde as casas são enfeitadas e as pessoas se tornam mais cordiais. Neste período tradicionalmente celebra-se também o nascimento de Cristo, o Deus cristão, aquele que veio em forma de homem para ensinar o verdadeiro sentido do amor.
Imagina dar um filho em prol de uma humanidade perdida, talvez digam que isso é tolice.
Bem, isso é um assunto filosófico, teológico, talvez ambos ou nenhum deles, mas sim o de aviso, para que as chamas da cordialidade e humanidade sejam acesas, também continuem iluminando vidas.
Programe-se, faça as contas, se necessário, solicite um empréstimo, procure entrar o novo ano com tudo ajustado. Nosso governo é reflexo da sociedade, mas não devemos nos espelhar na propina, no erro e nas injustiças,
Que nossas vozes possam calar queles que roubam, matam e destroem o bem mais precioso que temos, que é uma família unida, seja no natal ou em qualquer momento do ano.
Venho de uma época em que banquetes eram feitos em coletividade, mesas enormes colocadas nas ruas refletiam a união da comunidade. Atualmente todos estão trancafiados em seus mundos, parentes distantes ficaram ainda mais longe (mesmo não tendo sido alterado os trajetos), mas dentro do ser a distância instalou-se. Frieza, não é mais apenas uma palavra, mas muitas vezes uma atitude.